quinta-feira, 10 de maio de 2012

Mais uma temporada...

Relato de um torcedor


25 de dezembro de 2011.

Após meses de incerteza de que teríamos uma temporada por causa do locaute, naquele domingo à tarde começava mais uma jornada para os torcedores do New York Knicks. Na temporada anterior o time finalmente havia voltado aos playoffs e as esperanças dos torcedores estavam depositadas nas mãos de Amar’e Stoudemire e Carmelo Anthony.

Semanas antes de começar a temporada, quando o locaute finalmente terminou começou a especulação pela vinda de Chris Paul ao Knicks, lembro que no twitter houve uma comoção geral entre torcedores, afinal nada melhor do que um dos melhores armadores da liga para comandar o sistema ofensivo do técnico Mike D’Antoni.

Porém ao serem divulgadas as notícias de que uma troca que mandaria Chris Paul para o Los Angeles Lakers foi vetada pela NBA, os torcedores sabiam que o armador não iria parar na Big Apple.

Surgem rumores que Tyson Chandler poderia assinar com o time. Quando vi o Dallas nas Finais de 2010 eu ficava imaginando como seria ótimo para o garrafão do Knicks um pivô como o Chandler, porém na minha cabeça isso era impossível de acontecer. O Knicks assina com o pivô campeão, porém foi necessário dispensar o armador Chauncey Billups para liberar espaço para o contrato do pivô.


Muitos torcedores, inclusive eu, queriam que Shawne Williams continuasse no time, também houve um breve flerte com Jamal Crawford, porém o Knicks não ficou com nenhum dos dois, como prêmio de “consolação” foi contratado o ala Steve Novak.

No draft o ex-GM do time Donnie Walsh selecionou o armador Iman Shumpert. Não acompanho basquete universitário, mas os comentários eram de que Shumpert era um especialista em defesa. No youtube era possível ver vários vídeos dele fazendo várias jogadas, enterradas, mas ainda não tinha como saber se ele iria se adaptar à NBA.

Além do novato que era um incógnita na época e de Toney Douglas, que pra mim não é um armador nato, o time não tinha outra opção na armação e não haviam muitos disponíveis, foram contratados os veteranos Mike Bibby e Baron Davis, o último com problema nas costas ficaria fora por grande parte da temporada.

Entre muitos torcedores o otimismo era grande, nós temos o nosso Big 3, falava-se em Finais da NBA, título! Também me deixei levar com essa empolgação, mas lá no fundo ainda ficava com a sensação de que faltava algo.

Voltemos ao Natal. Nada melhor do que começar a temporada contra o grande rival de divisão Boston Celtics. Com uma bela introdução no Madison Square Garden, o New York estreava na temporada 2011-2012.

E a estreia não poderia ser melhor, uma vitória apertada, de virada graças ao Carmelo Anthony, acabando com uma sequência de derrotas para o Boston, que incluia a varrida dos playoffs de 2010.

 

Não nego que a empolgação foi muito grande com a vitória, como Amar’e disse quando assinou com o time: “O Knicks está de volta!” De negativo no jogo contra o Celtics ficava a lesão do novato Iman Shumpert que teria que ficar semanas fora, para preencher a vaga o time contratou o desconhecido Jeremy Lin.

Na sequência vem uma excursão para a costa Oeste e duas derrotas seguidas, para o Warriors e Lakers. Torcedores ficaram um pouco apreensivos, porém acreditávamos que isso era normal, afinal ainda era como se fosse uma pré-temporada.

Porém quando o time voltou para Nova York os problemas continuaram, derrotas que deveriam ser vitórias fáceis contra Toronto e Charlotte em casa, que foram esquecidas com uma sequência de quatro vitórias seguidas.

Mas essa ilusão durou pouco, pois em seguida o Knicks perdeu 11 jogos e venceu apenas 2. Carmelo se contundiu e ficou alguns jogos fora, incluindo contra o Miami Heat. Se antes todos nós ficávamos falando que teríamos que ter paciência, agora o pânico começava a tomar conta dos torcedores. Amar’e não é o mesmo que chegou a ser o 2º cestinha da NBA na temporada passada e cogitado como MVP. Toney Douglas era terrível como o armador titular.

Será que Amar’e e Carmelo realmente não podem jogar juntos? Será que é culpa do técnico Mike D'Antoni que insiste em um sistema que não serve para o time? Será que quando Baron Davis voltar o time ganhará novamente? Será que vamos chegar nos playoffs?

De positivo fica que o time está entre as 10 melhores defesas da NBA, influência da presença de Tyson Chandler no garrafão, sendo um verdadeiro líder do time e do novato Iman Shumpert que se revelou realmente um grande defensor. Mas o ataque do time estava completamente desorganizado.

Quando tudo parece perdido e mais um temporada seria perdida, eis que acontece uma reviravolta, dessas que nem em filme a gente vê.


Knicks está jogando contra o New Jersey no Madison Square Garden. É o terceiro jogo em três noites do time, que havia perdido os dois anteriores contra Chicago e Boston, por uma diferença de 5 pontos somados. O jogo não começa nada bem, o emprego do técnico Mike D’Antoni está em perigo e o placar não é nada animador quando o técnico, num ato de desespero coloca o armador Jeremy Lin em quadra.

Assim, de maneira inesperada, Jeremy Lin começa a liderar o ataque o Knicks contra o time de Deron Williams, e o jogo que parecia mais uma derrota fica competitivo e no último quarto o armador lidera o time para a vitória. Desde o Natal eu nunca havia me divertido tanto assistindo o jogo do Knicks. Será que finalmente o time encontrou o armador que tanto precisava?

Então no jogo seguinte contra o Utah Jazz, Lin começa no time titular. Amar’e não estava com o time devido à morte de seu irmão e logo no começo do jogo Carmelo desfalca o time. E o armador vindo da Universidade de Harvard novamente leva o time à vitória. É o começo da Linsanity.

 

Depois de uma vitória sobre o Washington na capital dos Estados Unidos, também liderados pelo armador, o time volta a Nova York para receber o Los Angeles Lakers. Sem suas principais estrelas, eu esperava um massacre de Kobe Bryant no Madison Square Garden, não tinha como o Lin vencer esse jogo.

E então mais um capítulo dessa história maluca é escrito no Madison Square Garden, com 38 pontos, maior marca de um jogador do Knicks na temporada até então, Jeremy Lin leva o time a uma incrível vitória e Linsanity é pra valer.



E quando parecia que o Knicks iria perder, duas vitórias de virada, a primeira contra o Minnesota e a segunda no Canadá contra o Raptors num arremesso de 3 pontos de Jeremy Lin que foi notícia no mundo todo. O mundo estava fascinado com a história do desconhecido jogador que há alguns dias dormia no sofá da sala do irmão e agora é a maior sensação da mídia. Até o Jornal da Globo fez reportagem sobre o jogador. Jogadores como Jared Jeffries, Steve Novak (com seus certeiros arremessos de 3) e JR Smith (que chegou depois de terminar uma passagem pelo basquete da China para reforçar o ataque) tornaram-se populares entre torcedores. Tyson e Iman são monstros na defesa. Até Landry Fields estava jogando melhor. O time estava feliz, nem parecia o mesmo time de algumas semanas atrás.


Porém torcedor do Knicks nunca pode ser feliz por muito tempo, iniciaram-se especulações se Lin e Carmelo poderiam jogar juntos. Após uma sequência de 8 vitórias em 9 jogos (7 seguidas), Carmelo Anthony volta a jogar com o time. O primeiro jogo é contra o Nets, porém dessa vez Deron Williams se vingou da derrota que iniciou o fenômeno da Linsanity. Depois de uma fácil vitória sobre o time de Atlanta, mais um grande teste, o Miami Heat. O time de South Beach engoliu o time de Nova York e o armador Jeremy Lin teve sua pior atuação desde que tornou-se um dos jogadores mais populares da NBA.

Como era de se esperar, muitos torcedores e membros da imprensa começaram a colocar a culpa em Carmelo Anthony. No twitter a tag #CulpadoMelo (com os gringos #BlameMelo) tornou-se popular entre os torcedores da NBA, seja por brincadeira ou para culpar o jogador pelas recentes derrotas.

Iniciou-se uma divisão entre torcedores: os torcedores do Jeremy Lin (e Amar’e Stoudemire, afinal ele precisa de um bom armador para jogar bem) e os torcedores do Carmelo Anthony.

Depois de 6 derrotas seguidas, voltamos ao mesmo ponto que o time estava antes da Linsanity, com o time mais uma vez ameaçado de não chegar aos playoffs.

Então, mais uma reviravolta.


O técnico Mike D’Antoni pede demissão. Confesso que fiquei muito aliviado com a saída do técnico, pois é inaceitável alguém que possua um elenco de jogadores que inclui Carmelo Anthony, Amar’e Stoudemire e Tyson Chandler ter uma campanha de 18 vitórias e 24 derrotas.

As críticas novamente se dirigem a Carmelo Anthony, agora a culpa era dele porque o técnico saiu do time. Nada a ver com a insistência do treinador em não se adaptar ao time que possuía e um sistema que não servia para este time. Carmelo foi criticado até por membros do canal MSG Network que transmite os jogos do Knicks para a região do estado de Nova York. O jornal New York Post declarou o fim da Linsanity com umas das fotas mais imbecis que eu já vi na minha vida.

Mike Woodson, que havia sido contratado no começo da temporada para ser o coordenador defensivo do time assume o cargo de técnico interino e começou a prometer mudanças, cobrar esforços dos jogadores e fazer os jogadores assumirem suas responsabilidades. Era o começo da era “Accountability” e o time respondeu com uma vitória arrasadora sobre o também problemático Portland Trail Blazers.

Em seguida polêmica: o Knicks enfrenta o Indiana Pacers duas vezes e o jogador Danny Granger do Indiana declara que os jogos contra o Knicks serão fáceis (usou a expressão “Winnable”). O time surpreende e vence os dois jogos. É o início de mais uma fase que trouxe ânimo aos torcedores.

São cinco vitórias seguidas e parece que agora Amar’e, Carmelo e Lin finalmente vão se entrosar. Tyson é um xerife no garrafão. Iman Shumpert outro defensor excelente. Então no jogo contra Detroit no Garden, Lin e Amar’e saem do jogo direto para o departamento médico. Mais tarde é divulgado que Stoudemire ficará 4 semanas fora por problemas nas costas e Lin estava sendo avaliado.

A situação no Leste ainda não era tranquila para o Knicks, o Milwaukee Bucks estava na cola pela última vaga nos playoffs pertencente ao Knicks e era justamente o próximo adversário no Madison Square Garden. Era hora do Melo brilhar e ele levou o time à vitória com 28 pontos e 12 rebotes. Mais tarde na mesma semana foi anunciado que Jeremy Lin rompeu um ligamento e teria que fazer cirurgia e ficar 6 semanas fora. O armador somente voltaria se o Knicks avançasse para a 2ª rodada dos playoffs. O jornal New York Daily News chegou a fazer uma reportagem sensacionalista dizendo que o time adiou o anúncio para não prejudicar a venda de ingressos para os playoffs.

Novamente com o time desfalcado, o Knicks embalou outra sequência de vitórias e finalmente parecia que Carmelo Anthony estava reencontrando o seu jogo com a ajuda de Tyson e Shumpert na defesa e Novak e JR Smith com arremessos de 3 pontos. E no domingo de Páscoa temos outro jogo incrível na temporada contra o Bulls, após um começo arrasador, chegando a abrir 20 pontos de vantagem no 1º quarto, Chicago vai atrás e no último quarto vira o jogo e parece se encaminhar tranquilamente à vitória. Porém após erros de lances livres de Derrick Rose, Carmelo empara o jogo num arremesso de 3 pontos, curiosamente do mesmo lugar onde havia virado o jogo contra o Celtics no Natal.

Como se não fosse suficiente, com o time perdendo por 2 pontos no final da prorrogação, graças aos rebotes ofensivos do guerreiro Tyson Chadler (ele tem um post dedicado aqui), Carmelo acertou do mesmo lugar e, com 43 pontos, leva o time à vitória.



O Carmelo de Denver está de volta, torcedores comemoram. Alguns dias depois mais um jogo importante contra o Milwaukee fora de casa, confronto direto pela última vaga nos playoffs e mais uma vitória. O Philadelphia 76ers estava mal e caindo na tabela Knicks já estava em 7º no Leste e tinha até a possibilidade de vencer a Divisão e ficar em 4º.

Ao final da temporada, Amar’e voltou nos últimos jogos e não foi possível o time ganhar a divisão, houve a possibilidade de subir para 6º lugar e fugir dos bichos papões do Leste Chicago Bulls e Miami Heat, mas uma derrota para o Cleveland acabou com essa possibilidade. Mike Woodson alcança o mesmo número de vitórias que Mike D'Antoni, 18, porém apenas 6 derrotas. Knicks termina a temporada regular na 7ª posição na Conferência Leste.

Chega ao fim uma das temporadas mais loucas para torcedores do Knicks, uma verdadeira montanha russa! Durante um dos últimos jogos da temporada do Knicks em Atlanta, a ESPN americana fez um gráfico que ilustra muito bem essa temporada (clique na imagem para ampliar):


E chegaram os playoffs.

Sou torcedor do Knicks desde 1997 e não tinha como não fazer um paralelo desta temporada com a temporada do locaute de 1999. Lesões, problemas de entrosamento, time ameaçado de ficar fora dos playoffs, possibilidade de contratar Phil Jackson na temporada seguinte... e Miami na 1º rodada.

Confesso que, como muitos torcedores fizeram, me apeguei a um passado distante onde o Knicks sempre teve vantagem contra o Heat, em 4 confrontos de playoffs, Knicks venceu a série 3 vezes, todas com mando de quadra em Miami e com todos as partidas possíveis da série jogadas.

Fico confiante, apesar de Lin estar fora e Jeffries não estar muito bem dos joelhos o resto do time está bem. Porém mais uma vez o destino prega uma peça.


Sábado de manhã fico sabendo pelo twitter que Tyson Chandler poderá desfalcar o time porque está gripado. GRIPADO! Como assim? Parece algo inacreditável, quando algo bom está acontecendo sempre vem alguma má notícia. Mas eu sei que Tyson é um guerreiro e ele iria jogar.

Antes não tivesse ido.

O jogo segue competitivo até metade do 2º quarto, porém dali pra frente tudo muda. Não entrarei no assunto da arbitragem, algo que foi muito problemático durante toda a temporada, mas pra mim "é o que é". O time é massacrado pelo Miami por 33 pontos. A defesa do Miami Heat foi demais para o Knicks, Carmelo Anthony terminou com 11 pontos, 3-15 arremessos de quadra, Stoudemire com 9 pontos e 7 rebotes e Tyson Chandler com 0 pontos, 3 rebotes e 7 turnovers. Para piorar as coisas Iman Shumpert se machucou sozinho no jogo e rompeu o ligamento do joelho e só deve voltar às quadras no fim do ano.


Vamos ao jogo 2 e a esperança de roubar uma vitória em Miami continua, porém, temos mais uma derrota, desta vez com o time jogando melhor, porém dessa vez o problema é que Melo arremessou muito (12-26) e Amar’e pouco (6-9), dessa vez a derrota foi por 10 pontos.

Então, enquanto estou assistindo o 1º quarto do jogo entre Dallas e Thunder começam a tuitar que Amar’e Stoudemire teria cortado a mão no vestiário. Depois foi noticiado que ele se cortou ao quebrar o vidro que protege um extintor de incêndio no vestiário da American Airlines Arena. Se já não bastasse problemas em quadra!


A série chega a Nova York e a esperança do torcedor continua viva. Sem Amar’e o Knicks foi melhor durante a temporada, porém dessa vez não contava com Iman Shumpert. No começo do jogo Tyson Chandler recebe o merecidíssimo prêmio de jogador defensor do ano. O primeiro tempo foi bastante empolgante, a torcida fez a sua parte e apoiou bastante o time. Porém no último quarto Lebron James, que ficou grande parte do 3º quarto fora com 4 faltas, acabou com o jogo e com qualquer esperança de uma vitória do Knicks. Novamente críticas a Carmelo Anthony por seu fraco aproveitamento de cestas de quadra, 7-23, 22 pontos.

Foi a 13ª derrota seguida em playoffs do Knicks nos playoffs, mais de 11 anos desde a última vitória, um recorde negativo na NBA. E agora? Vencer o jogo para terminar com essa sequência negativa e terminar a temporada com dignidade? Ou acabar de uma vez com essa agonia e pensar na próxima temporada?

Confesso que a minha cabeça já estava na próxima temporada a esse ponto e o resultado pouco importava pra mim. Mas quando o jogo começou a intensidade da torcida no Madison Square Garden me contagiou. Estava apreensivo com Amar'e voltando a jogar depois do episódio do extintor, mas ele parecia outro naquele domingo, terminou o jogo 20 pontos e 10 rebotes, Carmelo teve 41 pontos e conseguimos ver o dois jogando juntos como a gente sempre queria ver. Ao final, uma vitória emocionante por dois pontos de diferença com um Madison Square Garden relembrando os bons tempos de Patrick Ewing e cia.

O time jogou pela vida e conseguiu uma sensacional vitória, acabando com a sequência de 13 derrotas seguidas nos playoffs e também foi a primeira vitória contra o Heat nesta temporada.



Infelizmente mais um jogador se machucou, desta vez foi o veterano armador Baron Davis que machucou seu joelho direito, provavelmente dando um fim à sua carreira. Agora eram 3 jogadores fora: Lin, Shumpert e Davis.

Assim, o Knicks parte para o 5º jogo em Miami. Eu confesso que mesmo com a empolgação da vitória no jogo 4, eu estava novamente pessimista. Muitos acreditavam que o Knicks, mesmo com as ausências, conseguiria uma vitória. Eu queria acreditar, mas eu não conseguia. Infelizmente aconteceu o que eu previa e o Knicks sucumbiu ao Heat.

Vamos deixar um pouco o ódio de lado e ser realistas: o time deles está em outro nível, com grandes chances de serem os campeões da temporada. Nosso time estava desfalcado desde o começo da série e no decorrer da série perdemos mais jogadores importantes. Pelo menos interrompemos a sequência de derrotas nos playoffs e o pessoal que começou a torcer mais recentemente pôde ver como é vencer um jogo de playoff no Madison Square Garden.

Se eu acho que a temporada foi um fracasso? Eu diria que não, se considerarmos a LOUCURA que foi o ano, lidando com jogadores lesionados, troca de técnico e pouco tempo para treinar por causa do calendário apertado, acho que posso dizer que todos são "sobreviventes"! Quantas vezes pudemos ver o time jogar completo na temporada? Acho que NENHUMA!

A vinda do Tyson Chandler fez do Knicks uma das melhores defesas da NBA, acreditem se quiser, mas os números não mentem. O problema na temporada foi justamente o ataque, espero que isso seja sanado para a próxima temporada.

Agora eu não tenho a mínima ideia do que o time irá fazer, realmente não sei. Fico na torcida para que tomem decisões acertadas. No momento não quero pensar no que farão com Amar'e, se irão trocá-lo, se ele vai adaptar o seu jogo e se Melo também vai se adaptar a ele.

Minhas expectativas para 2012-2013? Ver o Knicks lá no topo da classificação do Leste brigando de igual para igual com Miami e Chicago e ganhando o título do Divisão do Atlântico pela primeira vez desde 1994.

É isso, mais uma temproada que acaba para nós Knickerbockers, mas estamos sempre lá, em frente da TV ou do computador, acreditando no nosso time!

Obrigado a quem teve a paciência para ler o texto todo!



GO KNICKS!!! #TeamKnicksForever

3 comentários:

  1. Nossa , mt legal o texto , que tudo de bom possa acontecer com o nosso NYK nessa proxima temporada , #GOKNICKS !

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    1. Obrigado Gabriel! Vamos torcer para mais alegrias na próxima temporada!

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